23 dezembro 2009

Avatar O FILME

Sim quando eu digo o filme, é O FILME com todas as letras maiúsculas. Ao sair da sessão de cinema hoje por volta de 01:00h da manhã, esta que começou as 22:10h, posso dizer que ao mesmo tempo que fiquei sem palavras, também fiquei com muita coisa pra dizer. Avatar não é somente um filme, é uma viagem, uma experiência, um orgasmo!
Ontem/Hoje vivi a maior experiência que já tive nos cinemas, começando com a tecnologia 3D que ainda não conhecia, tudo aquilo que pulava da tela, que me fazia sentir dentro do cenário, de sentir que os personagens estavam ali, ao meu lado, foi apenas o início. Pois Avatar é brilhante mesmo sem os efeitos 3d, a tecnologia usada é absurda, é difícil um filme irreal parecer tão real quanto Avatar, ele te faz acreditar que o planeta dos Na'Vi ,Pandora, existe mesmo. Nos faz ficar maravilhados em com vontade de estar lá, de ter nosso próprio Avatar, de sentir a natureza como nunca antes.
Avatar pra mim foi a mistura de tudo de bom que o cinema já criou, tal como: Rei Leão (na trilha sonora e no clima da floresta) , de Matrix (com toda a questão de possuir um corpo que não é seu), de Jurassic Park (pois as criaturas viventes em Pandora lembram muito dinossauros), de Senhor dos Anéis (com os Na'vi que nos lembram os Elfos das Florestas), de Harry Potter(com a magia em que o planeta Pandora possui). Não há filme igual na década, não, eu diria mais, em toda a história do cinema, que nos impressione tanto quanto Avatar, tanto pela qualidade técnica, computação gráfica, roteiro, etc. Afinal fazem 12 anos que James Cameron vem esperando por esse dia, o qual poderia realizar esse sonho de AVATAR.
Meu Deus! O que era a dublagem de Naitiry, não parecia dublagem, era a própria Na'Vi falando!
Enfim, impressionante, para você LOUCO, que ainda não assistiu, CORRA para o cinema, pois está perdendo a melhor aventura/experiência do século.

E para você que já assistiu e entrou em MADNESS assim como eu, segue aqui um pouco mais do que podemos extrair de Avatar.

Making Of:


Trailer do Jogo para PC/Xbox/PS3/Wii

Este que infelizmente, parece ser mais um jogo a pertencer à classe de jogos de cinema ruims, mas enfim é Avatar, vale a pena ao menos testa-lo:



Jogando no momento: Final Fantasy VIII


E depois de 2 anos de recesso de Final Fantasy, volto à essa série tão querida, afinal comecei jogando a partir de FFIV (Snes) e fui um atrás do outro até a tão esperada versão VII, esta que tive 120hs de jogo. Com isso dei uma pausa da série, mas agora com a ajuda dos leitores do blog, que votaram na enquete, que com vitória esmagadora, elegeram FFVIII como o próximo jogo a ser jogado por este que vos fala.
Final fantasy VIII se passa em mundo parecido com FFVII, mais realista. Com o protagonista do jogo sendo Squall, este que estuda numa espécie de colégio militar chamado GARDEN, e que tem como objetivo se tornar um Seed (força especial/mercenários).

Jogabilidade:
Quanto ao sistema do jogo, muda bastante em relação às versões anteriores. Pois é necessário que obrigatoriamente seja equipado um GF (Summon) ao personagem para que possa atribuir habilidades ao mesmo tais como ( Gf, Item, Draw e Magic), esta última que somente pode ser adquirida usando a habilidade Draw nos inimigos, assim sugando a magia dos mesmos, e em Draw Points que fluem magia, também teve o sistema de Mana abolido, magias são contadas por quantidade obtida.

Prólogo:
Squall começa o jogo no hospital, sendo tratado de um corte no rosto, aplicado por seu "companheiro" de classe Seifer. Squal segue treinamento para se tornar um Seed com Quistis (instrutora do Garden). Em seu teste para se tornar Seed, Squall conhece e se junta a outros 2 candidatos: Zell e Selphie, sendo os 3 escolhidos a se tornarem Seed, e desempenhar as missões designadas por Cid (diretor do Garden de Balamb).

Final Fantasy sempre foi um primor gráfico e sonoro, na oitava versão não poderia ser diferente. Este que já começa com uma introdução em CG fodástica, acompanhada da mais boa e incomparável trilha sonora composta por Nobuo Uematsu, o gênio musical da Square.
Dentro do jogo, os gráficos, acredito que para a época que foi lançado, 1999, eram fantásticos, com lindas paisagens e cenários pré renderizados. E durante a batalha alguns cenários também poligonais. Dando ênfase aos Summons, que são muito bem feitos, com efeitos revolucionários (para a época).
Enfim FFVIII é um jogo que com certeza não pode faltar no currículo de um bom gamer.
Estou jogando no PSP , no dia de hoje com 8 horas de jogo, me dirigindo para assassinar "The Sorceress".
Fique com a fantástica introdução do jogo:


10 dezembro 2009

Jogo detonado: Zelda: The Minish Cap (GBA)




Como diria meu amigo @mausaldanha: “Chegamos aos créditos de Zelda: The Minish Cap!!!”.

Este que para mim foi fonte de muita diversão e uma bela dose de nostalgia, relembrar os bons tempos de jogatina de Super Nintendo foi demais!

The Minish Cap (O capuz minish), basicamente conta a historia de como Link (um garoto Picori), conseguiu seu famoso capuz verde, este que era usado por um Minish (raça de seres minúsculos, semelhante a gnomos/duendes), chamado Ezlo, que foi transformado num capuz pela magia do maligno Vaati.


Vaati é um Minish que roubou um capuz mágico que Ezlo tinha feito. Vaati utilizou esse poder e ficou incontrolável, e com isso, começou a tentar dominar toda a Hyrule, assim, Link vai em busca dos 4 elementos para aumentar o poder da espada minish,no caminho,ele encontra Ezlo transformado por Vaati,e os dois se unem para derrotar Vaati .

O jogo é um action RPG típico, no qual se deve obter itens chave para poder explorar todo o mapa, e assim conseguir os 4 elementos, e é nisso que está toda a graça de Zelda, pois é muito divertido ir a busca de nadadeiras para poder atravessar rios,lagos, conseguir botas que fazem link poder correr e aplicar certos golpes, conseguir elementos que aumentam o poder da espada,etc. No fim tudo isso é usado não só para avançar no jogo, mas no desenvolvimento da jogabilidade, que ao final do jogo oferece várias opções no combate e no avanço de cenário.

Cenário este que está muito bem desenvolvido, com os pontos clássicos de

Hyrule como a vila Kakarico, lago Hylia, Monte Crenel, etc.

Ao terminar de coletar os 4 elementos e infundir na espada, ela emite um raio que possibilita desfazer a magia de Vaati, que transformou Zelda em pedra. A batalha final contra Vaati acontece em 3 etapas, essas que na maioria das vezes cobra bastante habilidade para fugir de seus poderes e ataques, mesmo estando multiplicado por 4, (poder que a espada dá a link de se multiplicar e ter de 1 a 3 clones junto dele, por um determinado tempo). Derrotando Vaati, a maldição que ele tinha jogado sobre Ezlo (transformando-o em capuz) é quebrada, mas mesmo assim o castelo de Hyrule continua todo destruído e modificado pelo poder de Vaati. E assim o minish entrega o capuz mágico à Zelda e une seu poder com o dela (possuinte do poder da luz, tanto almejado por Vaati), e conseguem trazer tudo de volta ao normal.

Ezlo volta pelo portal que está prestes a fechar (este que só abre a cada 100 anos unindo Hyrule ao mundo Minish) e deixa para Link seu capuz verde como lembrança. E assim mais um clássico chega ao fim.

A seguir uma breve descrição dos items chave coletados durante o jogo.

Espada Minish: arma primária de Link. esta que pode ser infundida com o poder dos 4 elementos.


Escudo: defesa básica, também usado para refletir alguns ataques inimigos.



Arco e Flecha: arma de longo alcance, que é usada muitas vezes para acionar botões fora do alcance da espada.

Bombas: item usado para explodir pedras e paredes, além de causar um grande dano nos inimigos.


Boomerang: arma de longo alcance usado para paralizar inimigos.


Lamparina: usado para iluminar lugares escuros, acender lâmpadas e também queimar alguns inimigos e arbustos.


Botas de Pégasus: da a Link a habilidade de correr, inclusive sobre pântanos.


Jarro Aspirador: aspira objetos do cenário e também alguns inimigos.


Cajado de Pacci: é usado para virar e desvirar objetos e também para impulsionar um pulo mais alto de dentro de um buraco.

Garras: usada para cavar e abrir buracos nas paredes.


Ocarina do Vento: usada para se teletransportar para vários potos de Hyrule usando as cristas do vento.


Capa de Roca: permite a Link pular alto e planar por alguns estantes.



Frasco Vazio: serve para armazenar poções e fadinhas.



Anel de escalada: como o nome já propõe, da a Link habilidade de escalar no Monte Crenel.


Nadadeiras: da a Link a habilidade de nadar.



Braceletes da Força: permite Link quando transformado em Minish, arrastar objetos pesados e grandes.

E Enfim as famosas:

Kinstones: pedras que ao serem fundidas entre 2 pessoas, (cada um possuindo uma metade delas), abrem locais secretos, baús escondidos,etc.


E basicamente com esses itens é possível chegar ao final do jogo. Este que contém vários puzzles e passagens escondidas. Admito que travei em umas 4 partes do jogo, e fui obrigado a recorrer à detonados. Este que deixarei aqui o link, em formato de vídeo detonado. Segue a lista de vídeos.

Detonado Zelda The Minish Cap

Enfim , este é um jogo que vale muito a pena jogar, pra quem gosta de um bom action rpg e queira relembrar os bons e velhos tempos de A link to the past do saudoso Super Nintendo.

Nota: 9,0

08 dezembro 2009

Seção Trailer : LEGO Harry Potter

Eu como grande fã da saga de filmes Harry Potter, fiquei muito contente ao saber que finalmente a série de jogos LEGO, terá uma versão de Harry Potter!
A série LEGO começou com Star Wars, qual eu adorei, muito divertido e ja passou por várias outras adaptações, ultimas qual : Lego Batman, Indiana Jones, etc, quais eu não me interessei muito, mas agora, com certeza esse será um dos que não vai faltar na minha lista de jogos detonados.
Lego Harry Potter(este primeiro) abordará os primeiros 4 anos da série e tem previsão de lançamento para o início de 2010.
Confira o trailer: